sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Resenha | Eu nunca...

Eu nunca... - The Lying Game #2
Autora: Sara Shepard.
Tradução: Joana Faro.
Editora: Rocco Jovens Leitores.
Páginas: 288.
ISBN: 9788579801884.
Classificação: 4/5.
Skoob

Sinopse:

Autora da bem-sucedida série Pretty Little Liars, Sara Shepard mostra que sabe mesmo prender a atenção dos adolescentes com histórias que mostram o lado obscuro de garotas bonitas e cheias de segredos. Segundo volume de sua outra série de sucesso, The Lying Game, Eu nunca... traz a jovem Emma Paxton vivendo sob a identidade de sua irmã gêmea morta. Mas quanto mais revira o passado de Sutton para descobrir quem a matou, mais a vida de Emma está em perigo. Afinal, todos a sua volta são suspeitos, nesta intrincada trama de mistério, intrigas, romance e reviravoltas.

Eu nunca... é a continuação de O Jogo da Mentira e, portanto, na resenha a seguir eu maneirei pra não contar nada de muito relevante sobre o primeiro livro. A história é uma continuação direta dos acontecimentos que culminaram no desfecho do primeiro livro. 

Em Eu nunca..., Emma continua procurando pistas que possam revelar a verdade do que aconteceu com sua irmã gêmea Sutton, ainda usurpando sua identidade sem que outras pessoas desconfiem de nada. Um novo mistério empolgante surge pra deixar Emma angustiada quando ela começa a desconfiar que duas das amigas do convívio social da irmã possa ter alguma culpa no desaparecimento de Sutton. E, pior ainda, saber que Emma não é quem diz ser.

É muito interessante como Sara Shepard consegue unir os elementos apresentados nesse novo livro com os apresentados no anterior pra nos convencer. Quem leu O Jogo da Mentira reconhece o título do livro de uma brincadeira que as meninas fazem uma vez sobre dizer algo que nunca fizeram, seja verdadeiro ou não.

A narrativa segue o padrão do livro anterior, com os comentários de Sutton, a fantasminha camarada, no meio da narrativa em terceira pessoa. Por causa da leitura do outro livro, eu me acostumei e já estava pronto pra eles e não estranhei mais. As páginas do livro também seguem brancas e muito compactadas, deixando o livro muito rígido, sabem? Mas nada que dificulte ou atrapalhe a leitura. 

Eu já tenho minha quase certeza de quem é culpado no sumiço de Sutton.Falando nela, suas lembranças nos mostra uma garota bem mimada e patricinha, que não mede as consequências de seus atos e com a capacidade de colocar outros em risco. Recomendo a leitura pra quem curtiu o primeiro e quer uma carga de suspense maior. Porque aqui tem até o final.

(...) Havia chegado em Tucson imaginando que encontraria tudo o que sempre desejou: uma irmã, uma família para torná-la completa. Em vez disso, encontrou uma família que estava destruída e nem sabia, uma gêmea morta cuja vida parecia mais complicada a cada minuto e assassinos em potencial espreitando em todos os cantos.
Página 18.
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